segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Sejam Bem Vindos


Sejam bem vindos ao nosso blog.

Deste ja queremos dar as maiores felicitações ao novo presidente dos Estados Unidos da América:
Barack Obama

As Raizes Europeias

As raízes históricas da união europeia residem da segunda guerra mundial e na vontade de impedir um novo conflito na Europa.
Em 9 de Maio de 1950, Jean Monnet e Robert Schuman propõem que a produção de carvão e aço, essenciais para o esforço de guerra, fossem colocadas sob uma autoridade comum.
Esta ideia levou á criação da comunidade europeia do carvão e do aço em 1951.


O mapa acima representa a divisão política da Europa em 1914.
1 - Espanha
2 - França
3 - Império-Germânico
4 - Áustria-Hungria
5 - Romênia
6 - Itália
7 - Sérvia
8 - Bulgária
9 - Grécia
10 - Rússia
11 - Império-Otomano


por: Pragneche

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

O impacto da UE em Portugal


O que os portugueses pretendiam e o futuro veio a confirmar, era com a integração no Mercado Comum criar novos e poderosos instrumentos para a recuperação capitalista e latifundista, era conseguirem apoios e ajudas para liquidar o regime democrático, para liquidar o Portugal de Abril e as suas conquistas.·
As forças políticas defensoras da adesão pretendiam desta forma com a nossa integração criar as condições para a destruição completa das transformações democráticas alcançadas, para a restauração do capitalismo monopolista em Portugal, para a restauração do poder económico e político dos monopólios e dos latifundiários, para a liquidação do regime democrático consagrado na nossa Constituição.
Sempre o nosso partido advertiu que a integração visava, não resolver os problemas e impulsionar a economia portuguesa, mas sim obter um novo e poderoso instrumento e criar condições para a destruição completa das transformações democráticas alcançadas.
Feita esta pequena introdução, e não deixando de responder àqueles que viam na integração de Portugal no Mercado Comum uma oportunidade para o nosso país alcançar rapidamente a prosperidade e o desenvolvimento, não deixámos nessa Conferência de dizer que considerávamos que a nossa economia não estava em condições de integrar a Comunidade Europeia.
O nosso país apresentava então níveis de desenvolvimento e consequentemente de produtividade que não nos permitiam competir no mercado externo e interno, com os outros países da Comunidade, sem apoios do Governo.·

Vinte anos após a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia (CEE), qualquer balanço económico não poderá deixar de fazer referência ao impacto da adesão sobre a nossa estrutura produtiva, sobre a balança comercial, sobre o ritmo e características do crescimento económico, a evolução do emprego e do desemprego, a distribuição do rendimento pelas famílias, os níveis de educação, saúde e segurança social da nossa população, em suma sobre os índices de qualidade de vida e a sua comparação com os restantes países comunitários.
Em síntese é fundamental que com este balanço possamos poder concluir, não só se a situação económica do nosso país melhorou comparativamente com os nossos parceiros comerciais, mas também se fruto desse desenvolvimento, o nosso país é hoje um país menos desigual e se dada a situação de partida crescemos a um ritmo superior ao dos nossos parceiros comerciais.
Já em relação à população empregue, antes da adesão o Sector Primário e Secundário empregavam 53,2% da população activa, hoje empregam apenas 40% dessa mesma população (menos 25% da população empregue nestes sectores produtivos), curiosamente no mesmo período a população empregue nestes sectores em todo o espaço comunitários a 15, baixou mais, (cerca de 28%), representando

por : Grupo

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Os Aspectos Positivos e Negativos


Aspectos positivos da CEE em Portugal

- Uma única moeda que facilita o intercambio comercial
- A livre circulação entre os países.
- Alguns direitos são (fundamentais e)iguais para todos em qualquer parte do mundo
- O intercambio escolar
- Acesso a cuidados de saúde gratuito ou de custo reduzido em caso de acidente ou adoecimento repentino num país da União Europeia em estado temporário



Aspectos negativos da CEE em Portugal
- A chegada de uma única moeda trouxe alguns problemas financeiros para os países europeus
- Com a livre circulação pode estar facilitada a entrada de drogas, armas ou ate mesmo o tráfico de pessoas no país (etc)
-A constantes multas que a CEE dá a Portugal por produzir em excesso leite
-Com a chegada de novos mercados (mais países europeus) haverá um maior investimento
- A perda dos fundos estruturais europeus

Por: Grupo

domingo, 2 de novembro de 2008

Territorios










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melhor qualidade basta primimir nela. ---->















sábado, 1 de novembro de 2008

A minha perspectiva sobre Portugal na UE


O balanço da presença de Portugal na União Europeia é obviamente muito positivo.

Desde logo, no plano económico e financeiro porque foi possível, com a ajuda da comunidade, modernizar o país e a sua economia, aligeirando as desigualdades sociais e recuperando uma parte significativa do atraso económico e social em relação aos restantes estados-membros.

De igual modo é positivo no plano político, pois a adesão de Portugal à Europa foi um factor determinante para a consolidação do regime democrático e para a qualidade do funcionamento das suas instituições.

Mas o balanço é, sobretudo, positivo no plano cultural e civilizacional porque a adesão permitiu romper com paradigmas isolacionistas e soberanistas do passado que eram factores importantes e decisivos no atraso do país, abrindo ao cidadão português os horizontes de um novo espaço social e politico de cuja fruição só podem resultar benefícios no futuro.


As perspectivas de futuro são também muito positivas.

É indispensável, contudo, que os agentes políticos e sociais estejam disponíveis e sejam capazes, de manter Portugal no núcleo decisivo e condutor da política europeia nos próximos anos.

Neste quadro é também fundamental que as ajudas financeiras e técnicas, que nos são disponibilizadas, sejam colocadas ao serviço do desenvolvimento económico e da coesão social, de forma eficaz e coerente pois só dessa forma será possível retomar rapidamente a trajectória de convergência económica com a União Europeia que foi perdida recentemente.
Por: Pragneche